O QUE FAZEMOS

Pesquisa


A Psicologia do Testemunho tem sido estudada desde o final da década de 70. A partir desta área de pesquisa é possível entender Como funcionam os processos cognitivos envolvidos na entrevista de vitimas, testemunhas, e suspeitos, e no reconhecimento de pessoas. Entretanto os achados desta área ainda permanecem incipientes no Brasil. Por meio de publicações científicas buscamos divulgar responder algumas perguntas como:

Por que lembramos ou nos esquecemos de determinados acontecimentos?

Como as testemunhas podem lembrar de algo que não aconteceu?

Técnicas de detecção de mentira funcionam em um interrogatório policial?

Que fatores podem aumentar ou diminuir o risco de um inocente ser reconhecido como culpado de um crime?

Como uma pessoa pode confessar um crime que não cometeu?

Atualmente contamos com um grupo de pesquisadores de diferentes estados brasileiros engajados em realizar uma divulgação científica séria. Nosso principal objetivo é utilizar achados consolidados da Psicologia Cognitiva para auxiliar o Sistema de Justiça Brasileiro.

Treinamento


Policiais, juízes, advogados, promotores, e demais atores do sistema de justiça utilizam a memória humana para obter informações acerca do que aconteceu em um crime e quem foram as pessoas envolvidas. Entretanto, a memória de um crime não é estática, sendo sujeita a fenômenos cognitivos como o esquecimento e falsas memórias.

Tão importante quanto a informação obtida, é como esta foi obtida. Procedimentos inadequados podem levar ao reconhecimento de inocentes, informações falsas, ou pouca cooperação do entrevistado.

Na maioria dos casos, o Brasil não possui diretrizes com embasamento científico acerca de como entrevistar vítimas, testemunhas, suspeitos, ou realizar o reconhecimento de pessoas. Com o objetivo de preencher esta lacuna, o CogJus desenvolve palestras e treinamentos em formato online e presencial, baseando-se em protocolos de treinamento validados cientificamente.

Acreditamos que a parceria entre pesquisadores e o sistema de justiça é um caminho frutífero a ser trilhado, para a distância entre o conhecimento científico sobre e as práticas utilizadas no país para a oitivas, interrogatório, e reconhecimento de pessoas.A experiência nacional e internacional de seus pesquisadores e palestrante visa desenvolver conceitos teóricos e práticos voltados para as necessidades dos atores do sistema de justiça brasileiro.

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